HISTÓRIA
DESDE 1936
Referência no centro da capital portuguesa, com um
ambiente de conforto e elegância, avós de hoje transmitem aos filhos e netos o “hábito do
Gambrinus”. Situado em plena Baixa Lisboeta, tem sido palco de importantes acontecimentos
sociais, políticos e económicos da cidade.
Em 1964, foi remodelado e ampliado pelo arquiteto Maurício de Vasconcelos, passando a receber o estatuto de Restaurante de luxo que se mantém até hoje. Este arquiteto foi ainda o responsável pela decoração, bem como pelo desenho exclusivo dos candeeiros, mesas com dimensões generosas e confortáveis cadeiras confecionadas em madeira e couro português, gravadas com o logótipo do restaurante.
Pormenores da arte portuguesa, misturados com detalhes tradicionais como antiguidades, peças de porcelana da Companhia das Índias, madeiras exóticas, mobiliário da época ou uma lareira em granito português compõem o interior do espaço.
Em 1964, foi remodelado e ampliado pelo arquiteto Maurício de Vasconcelos, passando a receber o estatuto de Restaurante de luxo que se mantém até hoje. Este arquiteto foi ainda o responsável pela decoração, bem como pelo desenho exclusivo dos candeeiros, mesas com dimensões generosas e confortáveis cadeiras confecionadas em madeira e couro português, gravadas com o logótipo do restaurante.
Pormenores da arte portuguesa, misturados com detalhes tradicionais como antiguidades, peças de porcelana da Companhia das Índias, madeiras exóticas, mobiliário da época ou uma lareira em granito português compõem o interior do espaço.
à barra
Na Barra desfruta-se de um ambiente descontraído,
ideal para uma refeição mais ligeira, não relegando a qualidade do serviço e uma
cozinha rica e variada que vai ao encontro do desejo do cliente.
TRADIÇÃO À MESA
COZINHA TRADICIONAL
Conhecido pela sua cozinha tradicional, com produtos e
serviço de primeira qualidade, na mesa ou à barra, são muitos os clientes fiéis aos seus
famosos pratos. Em três ambientes distintos, pode optar-se por uma refeição completa à mesa,
em uma das duas salas, ou por uma refeição mais ligeira na Barra.
A Sala Grande tem capacidade para oitenta pessoas. Também é conhecida por Sala da Tapeçaria,
pois nela se pode apreciar a obra exclusiva do artista Sá Nogueira, representando “As Quatro
Estações”, assim como os vitrais alusivos ao Rei Gambrinus e à fabricação da cerveja, do
mesmo autor.
A Sala Pequena, mais discreta e acolhedora, com capacidade para trinta pessoas, reúne alguns
quadros a óleo e aguarelas de vários autores portugueses.
À mesa podem ser saboreadas várias especialidades como a Sopa Rica de Peixe, o Empadão de
Perdiz e o Eisbein com Choucrute. Para quem é apreciador de peixe fresco e marisco ou
procura os pratos típicos do nosso país, o Gambrinus é o local de referência. Para terminar,
de entre as várias sobremesas imperdíveis, nomeamos os famosos Crepes Suzette, a Mousse de
Avelã ou o Soufflé de Baunilha.